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31
Mar25

Crónica: A Magia dos Livros e a Arte de Escrever

Explore a magia dos livros e a arte de escrever nesta crónica sobre a leitura e a expressão criativa

João Pires autor

Livros, esses mágicos portais para mundos inexplorados, que seduzem com a sua promessa de aventuras, conhecimento e transformação. Cada página virada é uma nova descoberta, um convite à reflexão sobre as emoções e experiências humanas. A vontade de ler é como uma centelha que começa a arder com a curiosidade, um desejo profundo de entender e experienciar o que nos rodeia. O ato de ler não é apenas um mero passatempo; é uma jornada íntima onde viajamos para além dos limites do nosso corpo e do nosso tempo.

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Por outro lado, a arte de escrever é uma forma sublime de expressão. É na escrita que as ideias tomam forma, onde os sentimentos se transformam em palavras e onde as narrativas se entrelaçam com a realidade. Para um escritor, cada palavra escolhida é um tijolo na construção de um edifício de imaginação e criatividade. Assim como um pintor utiliza a sua palete de cores para criar uma obra-prima, o escritor usa a língua, o ritmo e as emoções para dar vida a histórias e personagens. 

 

No fundo, escrever é um ato de coragem. É abrir-se ao mundo, expor vulnerabilidades e permitir que os outros vejam um pedaço da nossa alma. A partilha de experiências, pensamentos e sentimentos através da escrita cria laços invisíveis entre o autor e o leitor. E assim, ambos se tornam cúmplices na exploração da condição humana.

 

Neste contexto de literatura e criatividade, é imperativo destacar o trabalho de João Pires autor, o qual se tem destacado no universo da escrita. Com uma profunda compreensão da natureza humana e um talento inato para a palavra, João leva-nos a percorrer os labirintos da existência humana através da sua escrita. Ele não se limita a contar histórias; ele também nos provoca a pensar, a sentir e a questionar. A sua obra, «90 Poemas para Viver: A jornada do aprendiz continuará», é um testemunho da sua capacidade de tocar os corações e mentes dos leitores em forma de poesia. Já o «Contos Pardos» é o seu mais recente trabalho em prosa e pode ser encontrado na Amazon (https://a.co/d/76ZJJoE).

 

Para conhecer mais sobre o fascinante trabalho de João Pires, convido todos a visitarem o seu canal no YouTube (https://www.youtube.com/@JoaoPiresautor), onde explora temas de literacia financeira e a escrita criativa de forma acessível e cativante. O seu conteúdo é uma verdadeira fonte de inspiração para quem deseja aprofundar o seu conhecimento e aprimorar a sua própria escrita.

 

A arte de escrever, a vontade de ler e a magia dos livros são, sem dúvida, interligações que definem a essência da nossa experiência humana. E, ao seguirmos autores como João Pires, enriquecemos não só a nossa cultura literária, mas também a nossa capacidade de sonhar e de nos exprimir. Que possamos continuar a explorar juntos esses universos infinitos que a literatura nos oferece.

15
Out24

A Importância da Economia Informal

Explore o papel crucial da economia informal, que abrange milhões de trabalhadores em todo o mundo,

João Pires autor

Descubra como a falta de regulação e a elevada burocracia facilitam a informalidade, enquanto esses empreendedores inovam e se adaptam em tempos de crise. Entenda a necessidade de um diálogo entre o sector informal e o Estado para promover a formalização e proteger os direitos laborais, garantindo inclusão e justiça social.

 

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3 minutos de leitura

 

A economia informal é um fenómeno que tem ganho destaque nas últimas décadas, não apenas em países em desenvolvimento, mas também em contextos desenvolvidos. Este sector, caracterizado pela ausência de regulação e supervisão por parte do Estado, levanta uma série de questões complexas que merecem reflexão.

 

Em muitos países, a economia informal é vista como uma versão "selvagem" da economia, repleta de riscos e desafios. No entanto, a verdade é que este sector desempenha um papel crucial na vida de milhões de pessoas. Os trabalhadores informais, frequentemente desprovidos de direitos laborais, oferecem serviços essenciais e geram empregos que, de outra forma, não existiriam. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cerca de 60% da população activa do mundo opera na economia informal, o que revela a sua importância indiscutível.

 

Burocracia excessiva e a carga tributária elevada

Uma das principais razões que levam trabalhadores e empreendedores a optar pela informalidade é a burocracia excessiva e a carga tributária elevada. O processo de formalização pode ser complicado, dispendioso e demorado, desencorajando os pequenos empresários a legalizarem os seus negócios. Assim, muitos optam por operar à margem da lei, mesmo que isso implique a falta de protecção e segurança no emprego. Essa lógica revela um paradoxo: a informalidade, em muitos casos, surge como uma solução para a exclusão e a marginalização que resultam de um sistema económico que não se adapta às necessidades da população.

 

Inovação e adaptabilidade

Além disso, a economia informal é frequentemente associada à inovação e à adaptabilidade. Os empreendedores informais são, muitas vezes, pessoas criativas que encontram soluções para problemas locais, utilizando recursos limitados. Essa capacidade de adaptação foi especialmente visível em tempos de crise, como durante a pandemia da COVID-19, quando muitos negócios formais falharam e as redes informais conseguiram resistir e sobreviver, servindo como uma rede de segurança para muitas comunidades.

 

Modelo mais inclusivo e sustentável

No entanto, a informalidade não está isenta de desafios. A ausência de supervisão pode levar à exploração dos trabalhadores, à falta de direitos e à precariedade das condições de trabalho. Para que a economia informal consiga evoluir para um modelo mais inclusivo e sustentável, é fundamental que haja um diálogo entre o sector informal e o Estado. Este diálogo deve visar a implementação de políticas que incentivem a formalização sem penalizar aqueles que, por necessidade, optam por permanecer informais.

 

Simplificação de processos de registo, redução de cargas fiscais para pequenos empreendedores

A solução pode passar por simplificar processos de registo, reduzir cargas fiscais para pequenos empreendedores e criar programas de apoio que ajudem na transição para a formalidade. Um ambiente regulatório que reconheça e valorize o papel da economia informal é crucial para fomentar a inclusão e a justiça social.

 

A lógica da economia informal é complexa e multifacetada. Reconhecer o seu papel como motor de inovação e sobrevivência em tempos de crise é apenas o primeiro passo. A criação de um ambiente que promova a formalização e proteja os direitos dos trabalhadores informais pode não só beneficiar estes indivíduos, mas toda a economia. O desafio está em encontrar um equilíbrio que permita que esta parte significativa da força de trabalho seja integrada de forma sustentada e justa na economia formal. É um desafio que exige coragem política, visão e, acima de tudo, empatia.

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